A Newsletter publicada pela Febraban em 6 de agosto de 2021 apresenta estudo da Fundação Dom Cabral (FDC), que indica que 40% das 207 companhias entrevistadas reconhecem que não estão plenamente adequadas à LGPD.
O estudo indica também que apesar da maioria dos Conselhos de Administração estarem cientes da existência da Lei, apenas 46% deles se identificam como impulsionadores da sua implementação.
Sem este alinhamento, a empresa incorre nos seguintes riscos:
Cabe à Adminsitração elaborar e publicar as políticas de segurança e privacidade que irão orientar as ações, os processos e as operações da organização em todos os níveis.
O elemento central destas políticas é a proteção dos dados essenciais à preservação do negócio a “proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural”, conforme determina a Lei 13.709.
Será a partir destas diretrizes, que cada área de organização vai elaborar suas políticas e procedimentos de proteção dos dados, de acordo com cada contexto e necessidade.
Os recursos da tecnologia serão os instrumentos pelos quais estas políticas, procedimentos e práticas serão implementados, traduzindo na prática a estratégia elaborada pela administração.
Desta forma será possível estabelecer um plano de ação harmônico, alinhado e que possa ser auditado e melhorado ao longo do tempo.
A criptografia é uma ferramenta indispensável para proteger os ativos mais importantes de uma organização, incluindo os dados das suas operações e as informações confidenciais de seus clientes, parceiros de negócio, colaboradores entre outros.
A evolução da tecnologia associada à criptografia permite uma ampla variedade de estratégias para proteger ambientes e informações sem necessariamente exigir hardware dedicado para esta finalidade.
O uso dos HSM pode continuar sendo dedicado às transações financeiras e outras, onde os padrões da indústria exigem recursos adicionais de segurança.
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