Quais são os principais casos de uso dos tokens EMV? O caso de uso mais conhecido é um cartão embarcado em uma carteira digital como Apple Pay, Samsung Pay ou Google Pay. Mas as possibilidades vão além disso.
Nos próximos artigos, abordaremos alguns dos casos de uso dos tokens EMV apresentados no documento “EMV® Payment Tokenisation – A Guide to Use Cases“, editado em fevereiro de 2021.
Tokens EMV para pagamentos presenciais
O caso de uso mais conhecido é o pagamento utilizando os recursos de NFC dos smartphones, emulando um cartão contactless. Apple Pay, Samsung Pay e Google Pay são as wallets mais utilizadas no Brasil.
Os principais emissores de cartões país adotaram uma ou mais destas soluções e utilizaram estas carteiras para ampliar o uso dos pagamentos por aproximação que foram o método de pagamento presencial preferido durante a pandemia do Covid-19.
Mas o procotolo EMV permite também o pagamento e até saque em ATM utilizando o QR Code . No Brasil, esta modalidade de pagamento é facilitada pelo fato de que o banco Central adotou o padrão EMV como o padrão do BR CODE.
Pronto para usar
O pré-requisito é o registro do cartão no APP, utilizando um processo de cadastramento e provisionamento.
Neste caso de uso, existem basicamente dois métodos de solicitação e provisionamento de um token:
- Iniciado pelo portador. O portador do cartão gera uma solicitação para o emissor do seu cartão, que após um processo de identificação e verificação (ID&V) executa o provisionamento do token.
- Iniciado pelo Emissor. O emissor envia um comando automático de provisionamento para o App do portador e este apenas ativa o cartão provisionado.
Conheça mais sobre papéis e responsabilidades na tokenização EMV.
Conheça outros casos de uso dos tokens EMV nos próximos artigos.